Não, ela não era louca; Guardava dentro de si uma
doçura, uma vontade de viver. Despia a sua alma
de si mesma, sem levar para si o peso do cotidiano
que costumamos nos estagnar, o peso do comum.
Se ela sonha, realiza; mesmo que não seja exatamente
igual, se torna até melhor.
Quem via sua casca exclamava "loucura!"
quem via a sua alma exclamava "coragem!"
e quem via o seu coração, não hesitava
em dizer: "Amor próprio!"
Por Luana Lima.
Adorei o texto! Gosto muito de visitar teu blog. Tem um ar tão clean e leve =)!
ResponderExcluirBjks!!
“Abri suas cartas, seus recados, seus bilhetes... e neles haviam seus suspiros e sua alma."
ResponderExcluirCaio Fernando Abreu.
Obg menina travessa! *-* Volte sempre! :))
ResponderExcluir